Curso: |
Química |
Tipo: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) |
Ano de Defesa: |
01/12/2012 |
Título: |
Abordagem química e sensorial, uma |
Autor(es): |
Gambini, Telma Nunes |
Orientador(es): |
Guedes, Maria do Carmo Santos |
Co-orientador(es): |
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Palavras-Chave: |
edulcorantes; diabetes mellitus; sabor doce |
Assunto: |
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Resumo: |
O consumo de adoçantes tem crescido consideravelmente a cada ano, e o uso esse produto se dá por diversos fatores, sejam eles saúde ou preocupação com a aparência física. Várias substâncias surgiram para substituir a sacarose, e essas substâncias possuem características próprias e podem ser usadas diariamente conforme especificações de dose diária, estabelecidas e prescritas. Essas substâncias são os adoçantes naturais e artificiais que surgiu com a necessidade da substituição da sacarose, para isso os adoçantes estão em constantes estudos de segurança e toxicidade. Os adoçantes desempenham um fator importante no plano alimentar de pacientes com diabetes mellitus (DM), uma vez que eles podem favorecer o sabor doce sem acréscimo de calorias. Os edulcorantes podem pertencer a diversas classes químicas, devido a esta diversidade estrutural, muitos estudos têm sido realizados com o objetivo de conhecer a relação existente entre suas propriedades físico-químicas e o sabor doce apresentado por essas substâncias. Dentre as diversas teorias descritas na literatura, aquela desenvolvida por Shallenberger e complementada por Kier tem ampla repercussão, pois explica quimicamente que o sabor doce depende do “encaixe” de grupos funcionais AH-B ao sítio receptor dos papilos da língua (receptor A’H-B’). |
Área: |
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Arquivo: |
Abordagem química e sensorial, uma |
País: |
Brasil |
Editor: |
Centro Universitário Campo Limpo Paulista |
Sigla: |
UNIFACCAMP |
Tipo de Acesso: |
Acesso Aberto |